A tarifa praticada atualmente em Pará de Minas é a menor da região, sendo que em Itaúna é R$ 5,00, Mateus Leme R$ 4,00 e Divinópolis R$ 4,15, Lafaiete R$ 4,10, Juatuba R$ 4,00 e BH R$ 4,50. Só a título de informação, no dia 1º de julho, o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), anunciou que sancionou o projeto de lei que prevê o repasse de subsídio de R$ 237,5 milhões às empresas de ônibus. O valor do subsídio foi acordado após dias de negociações entre as empresas de ônibus, a prefeitura e a Câmara Municipal.
Os principais custos da planilha conforme segue adiante sofreram reajustes e a Turi os absorveu e continuou trabalhando para melhor servir os usuários paraminenses.
Abaixo segue demonstrativo
de reajustes ocorridos no início da pandemia (março de 2020
até os dias atuais):
Oléo diesel: 105%
Peças e acessórios: 39%
Pneu: 52%
Despesa administrativa: 36%
Salário: 15%
A direção da Turi, ainda mantem a esperança de receber por parte do Poder Concedente o subsidio para o ano de 2023 conforme já ocorre em vários municípios mineiros e Brasil a fora.
Em entrevista exclusiva ao DIÁRIO, o superintendente, Djalma Rocha Junior, informa como estão as negociações com a Prefeitura Municipal de Pará de Minas, no que de respeito ao reajuste da tarifa e da possibilidade de aprovação do subsídio para 2023.
GARANTIAS DO EDITAL DE CONCESSÃO
A empresa continua investindo em tecnologia, na capacitação de seus profissionais e com certeza poderia fazê-lo também em renovação de frota, oferecendo mais horários para os passageiros. Porém, existe um déficit de aproximadamente 70 mil passageiros e 350 mil em receitas por mês (Realmente, da forma que está as contas não tem fechado algum tempo).
Djalma Rocha reiteira a necessidade do trabalho ser realizado de forma integrada e em conjunta (Prefeitura e Turi):
A Turi continua acreditando na administração atual e acompanha com otimismo o desenrolar desta demanda.